O castelo de Guimarães é um símbolo de resistência, um ícone da liberdade, um bastião imorredoiro.
A poesia também o é!
A poesia de intervenção, por maioria de razão, o deve ser também
Por isso, na sequência do post anterior, e uma vez que se aproxima o S. Pedro, aqui vai uma marcha popular, que pretende ironizar com a "democracia a mais" que alguém insinua existir...
HÁ DEMOCRACIA A MAIS!!!
"Há democracia a mais!" Queixinhas de um ditador Às rádios e aos jornais... Quem se opõe, é delator!
Tem a fobia à verdade Rabos de palha são tantos, O seu "reino" é a opacidade De hipocrisia... os seus mantos!
Água benta e presunção Usa em todos os momentos Mas... insulta a oposição Quando... faltam argumentos!
«Há democracia a mais!» Censura o "fero" caudilho; «Calai-vos, senão levais Ou puxo... o verbal gatilho!!!»
1 Comments:
O castelo de Guimarães é um símbolo de resistência, um ícone da liberdade, um bastião imorredoiro.
A poesia também o é!
A poesia de intervenção, por maioria de razão, o deve ser também
Por isso, na sequência do post anterior, e uma vez que se aproxima o S. Pedro, aqui vai uma marcha popular, que pretende ironizar com a "democracia a mais" que alguém insinua existir...
HÁ DEMOCRACIA A MAIS!!!
"Há democracia a mais!"
Queixinhas de um ditador
Às rádios e aos jornais...
Quem se opõe, é delator!
Tem a fobia à verdade
Rabos de palha são tantos,
O seu "reino" é a opacidade
De hipocrisia... os seus mantos!
Água benta e presunção
Usa em todos os momentos
Mas... insulta a oposição
Quando... faltam argumentos!
«Há democracia a mais!»
Censura o "fero" caudilho;
«Calai-vos, senão levais
Ou puxo... o verbal gatilho!!!»
E viva o S. Pedro!
Enviar um comentário
<< Home