19 julho 2006

BASTA DE IDIOTICE


"O PS queria fazer um comício na reunião. Convidaram - por escrito - toda a gente, até o senhor presidente, que preside ao órgão!"…

In JN 2006.07.18


A carta que os Vereadores Socialistas remeteram a todas as Juntas de Freguesia, às IPSS locais, aos Partidos Políticos, aos Vereadores do PSD e ao Senhor Presidente da Câmara teve como principal objectivo apresentar a Proposta de Regulamento de Apoio à Pequena Obra, “solicitando a sua participação com comentários e contributos que, naturalmente, influenciarão a versão final a apresentar em próxima Reunião do Executivo Municipal.
Na mesma carta, com formato normalizado e sem distinguir os destinatários, estes forma convidados a estarem presentes na Reunião de Câmara para poderem intervir no caso de o desejarem fazer, na parte da Ordem do Dia destinada ao público.

Outra interpretação para além da que é evidente, é má fé!
QUEM PENSA QUE O PS CONVIDOU EXPRESSAMENTE O PRESIDENTE DA CÂMARA PARA ESTAR PRESENTE NUMA REUNIÃO DE CÂMARA PRESIDIDA POR ELE MESMO É FRACA RÊS!

Começam a causar náusea estes sistemáticos jogos de palavras sem sentido, que substituem o essencial das questões pelo fait-divers.
E o essencial é criar os instrumentos legais e operacionais que permitam, de forma transparente, criteriosa, eficaz e pronta, resolver os problemas das pessoas, neste caso ajudando as famílias carenciadas a melhorar a sua qualidade de vida, resolvendo com dignidade os problemas da habitação degradada!

18 Comments:

Blogger renato gomes pereira said...

JJ..

Aqui aplica-se umprovérbio arabe que eu gosto de utilizar para aminha vida pessoal e societária. e se calhar já está farto de a ouvir, mas reuniões partidárias em que tem o obséquio de me escutar:

"QUEM QUER FAZER ALGUMA COISA ARRANJA UM MEIO...QUEM NÃO QUER..UMA DESCULPA!

parece-me que o Psd poveiro optou pela desculpa!...para bom entendedor...

19 julho, 2006 19:47  
Blogger Manuel CD Figueiredo said...

Tendo os jornais dado descabida ênfase ao que foi pública e oficialmente proferido (uma idiotice), só me apetece citar Millôr Fernandes:

«Se houvesse uma multa para pensamento, o que nós pensamos de certas pessoas teria um preço proibitivo».

19 julho, 2006 20:05  
Blogger Peliteiro said...

Não há pachorra para a vida política Poveira.

Como diria o Eça, é uma seca...

19 julho, 2006 23:27  
Blogger José Leite said...

Um célebre inglês, aspirando o seu charuto, com a sua habitual bonomia, talvez dissesse:

Nunca tantos asnearam tanto e por tão pouco...

20 julho, 2006 11:12  
Anonymous Anónimo said...

ó arquitetinhozinho de meia tijela, armado em político, só mereces o nosso ÓDIO!

Tudo o que pudermos fazer para te tramar, conta com isso nas páginas onde escevemos!

20 julho, 2006 22:47  
Anonymous Anónimo said...

ola ze das letras,olha deves ser dos que tem tacho do grande, quantas botas ja lambeste.....olha nao é por seres militante do psd que deves falar assim....gostaria de dizer que ecima de tudo vivemos em democracia e liverdade de expressão, amigo......
as ideias sao para se descutir nao para tratar mal nimguem....
todos temos as nossas opiniões indepedentemente das cores politicas.....
digo-te nao deves saber fazer nada,porte ja vimos o tacho que tens.....
força arquitecto para ver se ha um pouco de liverdade........
sao pessoas ignorantes e ditadores que tem este tipo de atitudes

21 julho, 2006 13:09  
Anonymous Anónimo said...

É incrível assistir a intervenções como a de um Z das Letras! Mas, o que fica do lado de lá desta ameaça iníqua e cobarde? Algum escriba do reino que odeia o arquitecto? Porquê? Porque não tem papas na língua e diz o que lhe vai na alma, sem medo, com frontalidade, sem se esconder atrás de pseudónimos?

Seria melhor que esse escriba utilizasse "as páginas onde escreve" para denunciar as manigâncias dos que mandam nesta terra...Mas, a cobardia e a medicridade e a incompetência impede-os de o fazer, não é? E, pior que isso, lá cumprem as ordens para fazer tudo para tentar "tramar" o arquitecto!

É claro que, assim, o arquitecto está mesmo tramado... mas é por ter outros inimigos além daqueles em quem deveria concentrar as energias!

Luis Martinho

21 julho, 2006 16:00  
Blogger Manuel CD Figueiredo said...

Ao que chegámos! O mentecapto «z das letras» deve a esta hora estar a gastar em vinho aquilo que lhe pagaram para escrever barbaridades. E, reconheça-se, também lhe cabe parte do texto que, a certa altura, é dirigido a quem É PARVO.
Faça qualquer coisa de útil como, por exemplo, ir apanhar os peixes mortos que deram à costa!

21 julho, 2006 16:30  
Anonymous Anónimo said...

O Meu Querido Amigo Silva Garcia felizmente não necessita que eu o defenda. Muito menos perante um zé das letras cobarde. Mas não quero, nem posso deixar de estar, mais uma vez, ao seu lado. Deixe que 'escrevam' cobardias, prossiga o seu caminho para que chovam as ameaças, não se desvie da frontalidade, lealdade e sinceridade de propósitos, e verá, como no passado, os falsos, terem um fim.
Já deu mostras de coragem em deixar publicar os ataques, e isso é que incomoda os bandidos. De Si falam é por despeito e cobardia, dos outros, de outros, os zés com letras, quando falam, a verdade e a coragem não está presente. Todo o mando tem um fim. É da vida.

Um Abraço

josé andrade

21 julho, 2006 19:46  
Anonymous Anónimo said...

O z das letras tem toda a razão. Aceitem as criticas ou isto qq dia é como no Líbano...só o que um diz é que é bom

22 julho, 2006 15:40  
Anonymous Anónimo said...

Entrei pela primeira vez no blog. Parabéns. Silva Garcia estará muitas vezes sujeito a críticas... dos Poveiros, mas não a ameaças anónimas. Quem ameaça, anonimamente, não acredito que seja Poveiro, mas um blog é assim mesmo, porta aberta até para "marroquinos". Continue.

22 julho, 2006 15:57  
Anonymous Anónimo said...

Confesso alguma admiração com a oposição até aqui feita por Silva Garcia ao executivo da CMPV. Tendo este blog e alguns outros locais como fornecedores do noticiário autárquico, vejo esta «alternativa» a apresentar insuspeitadas fragilidades. Desde logo, na forma como ataca as questões que considera prioritárias para o Município. Dou, a seguir, apenas alguns exemplos.

1) A postura. Por mais problemática que seja a convivência com a maioria, é um erro crasso apelidar de Caudilho o presidente da Câmara. Para além de uma qualificação objectivamente errada, é deselegante. Na minha perspectiva, muito mais ainda para Silva Garcia. Goste-se ou não, foi este o escolhido pelo Povo. O mesmo Povo que escolheu Garcia para fazer oposição.

2) O (aparente) desconhecimento das regras. Salvo algumas excepções, as maiorias estão legitimadas para exercer o poder por si mesmas. Isto é, definem elas mesmas como hão-de governar. Qual a sua «Estrutura Pensante» e qual a sua «Agenda Política». Ora, estas evidências têm sido insistentemente contestadas pelo Arq. neste blog!?

3) A estratégia política. Que, a meu ver, tem dado mostras de excessivamente palaciana. Quer o discurso quer a energia da «sua» oposição têm estado direccionadas «para dentro». Para os salões. Do executivo municipal, da respectiva Assembleia e, porventura, das reuniões partidárias, encontros de café, etc. Ora, o simples munícipe, que não se move nestes locais, não tem meios de percepcionar esta «alternativa».

4) A falta de rigor e transparência. Mantêm-se, nesta «alternativa», o mais estafado tique de qualquer oposição (ou poder) instituído: o maniqueísmo. Tudo o que eles dizem é mau, só porque provém deles. Daí as mensagens, quase sempre, muito pouco subliminares: «O parque subterrâneo deles é péssimo. Os nossos autocarros é que seriam bons!» Quanto à informação para os eleitores…Nickles! Pergunto eu: para quando prevêem as partes apresentar aos munícipes, que os elegeram a ambas, os respectivos business plan? Da bonomia e/ou pioria do parque subterrâneo e do alternativo sistema público de transportes, por exemplo?

Daqui, pois, a minha aludida admiração. Nalguns casos, uma clara decepção. Era um outro tipo de oposição que imaginava a do Arq. Silva Garcia. Uma oposição virada para as coisas concretas. Justificando as diferenças. Esforçando-se por concretizar as alternativas. Sempre numa perspectiva de informação aos munícipes. Antes, até, como sua única justificação. Por isso deveria recusar e não reivindicar uma eventual entrada na «Estrutura Pensante» da Câmara. Tal como deveria abstrair-se de outras e esforçar-se por construir a sua própria «Agenda Política». Em ambos os casos, preferir virar-se para os munícipes. Mostrar a diferença. A «sua» diferença. Para quem o elegeu e também para quem não o fez. Ainda.

Julguei que este blog pudesse ser o primeiro passo dessa «alternativa». Informativo do seu pensamento e justificativo da sua acção. Não tem, a meu ver e infelizmente, sido assim.

Curiosamente, Macedo Vieira justificou o não agendamento camarário da sua (aparentemente boa) Proposta de Regulamento de Apoio à Pequena Obra com base numa antecipada divulgação da mesma fora do espaço da própria Câmara. Estranho procedimento, este. Obviamente, dada a falta de hábito da CMPV. Que deveria, antes, esforçar-se por fazer passar estas medidas pelo crivo da discussão popular. Eis, então, um exemplo do que considero uma vitória da «sua» oposição.

22 julho, 2006 17:00  
Anonymous Anónimo said...

Deixem-se de merdas, esse arquitetotuzinho anda a falar demais, a comprar guerras demais, a mexer no que tá quieto, a pôr em causa tudo e todos.
Agora meteu-se com os jornalistas!!! Não o diz publicamente, mas tem a mania que fazem o jogo do poder e que não têm independência, que são uns vendidos, só porque não lhe damos o espaço que sua majestade queria!
O homenzinho devia era ser selado como a lixeira de Laúndos!
Precisa é dumas varadas no fucinho!
Razão tem a Prima Vara que tem um asco de criar bicho a este arquitetote sabichão, armado em D.Quixote!

Fico anónimo. Claro, não estou para ter um processo no Tribunal. Não acredito na justiça dos juízes.

22 julho, 2006 18:58  
Anonymous Anónimo said...

Acho que a pedagogia tem o seu lugar. Chamar caudilho ao lider político local é pertinente. Caudilho Franco deu sentido pejorativo ao termo mas o caudilho local vai reabilitar o termo. Se o poder está sempre a dizer que a oposição não tem projectos, nada faz, porquê negar a sua contribuição?
É ridículo andar a pregar que a oposição não tem ideias e depois, quando as quer submeter à consideração geral, vem dizer que não tem legitimidade, o povo escolheu outros, esses é que riscam, enfim, é atar a oposição de pés e mãos.
Acho que a câmara precisa de uma lobotomia exposta para expurgar esse tumor da cleptocracia que prolifera, como polvo maligno, gerando metásteses, criando pus e exalando um cheiro nauseabundo que incomoda tudo e todos. Há uma propensão marginal galopante para o favoritismo exacerbado, gerando fedores endémicos capazes de só por si serem factor de repulsão. Ora a nossa terra precisa de atracções, ou seja factores de atracção de investimento produtivo, capazes de gerarem emprego sustentado, criando sinergias voluntaristas em todo o tecido socioeconómico local.
Tipo de carácter leptossómico, com propensão excessivamente esquizotímica, levam ao desnorte, à paralisia, ao laxismo sistemático, ao laissez faire laisser passer dos promíscuos, dos cleptocratas que nos desgovernam.
Há que tomar providências cautelares e operar nos interstícios da mente municipal, lá onde o alter ego do poder (phoder?) pratica com a ajuda de meninges já polisaturadas onanismos pseudo-intelectuais tresandando a ranço patogénico. Velhos tempos em que o touguinhoense ilustre se pavoneava em coimbra (ai lusa atenas que saudades) com livros e só amizades comunas, com o seu mini cooper S, todo artilhado com o dinheiro do papai, vivendo à direita mas fingindo pensar à esquerda... daí o desvio na coluna vertebral que actualmente o afecta e causa perturbação estética a quem observa os seus comportamentos tão censuráveis nos domínios do urbanismno e até da própria urbanidade...

Por hoje chega. Vou continuar por aqui até à extracção completa deste dente fedorento e ultra-cariado que se anichou de forma despudorada e oportunista estragando o sorriso a esta linda donzela que amamos e respeitamos chamada Póvoa do Mar.
Z das Tretas

Provedor

23 julho, 2006 08:35  
Anonymous Anónimo said...

ola w das letras tu falas assim porque tambem tens o rabo preso e?!...
olha se nao tens nada a temer entao porque estas tao preocupado com tudo e todos!deves e fazer parte da listas dos corruptos nao?!... gostaria era de voces deixarem o arquitecto ter acessos a alguns documentos,que se calhar tu esta la metido por isso tas com tanto medo mas ainda nao sera tarde..... digo-te amigo espera que o pior esta para vir!!!!.....

23 julho, 2006 20:25  
Anonymous Anónimo said...

"z de Letras" "w de Letras" reprentam o ponto mais baixo a que nestas coisas se pode descer. A gritante falta de inteligència, de cultura e sobretudo de valores não justifica mais qualquer comentário.
Diferentemente "Marx" desta vez esmerou-se. Embora discordando genericamente da substância do post, tenho que reconhecer que, na forma, está bem elaborado.
Abordagem crítica ao "CA-70", ao seu autor Silva Garcia e à respectiva actividade política, assumiu aqui alguma elevação.
Porém a ansia de tudo criticar acaba por fazer "Marx" cair em contradições e deixar ver que está objectivamente ao lado poder constituído apesar de ser de "esquerda".
São fundamentalmente
3 as linhas de força da crítica "marxista":
1. A Agenda política tem de ser marcada pela maioria a quem compete igualmente fazer propostas e portanto é errado reivindicar fazer parte da estrutura decisória pensante da Câmara;
2.Silva Garcia tem-se perdido em guerras palacianas em vez de ir para o terreno mostar às pessoas concretas quais são concretamente as suas diferenças;
3.Paradoxalmente "Marx" acaba por dizer que Silva Garcia deveria "esforçar-se por construir a sua própria «Agenda Política»".
Afinal em que ficamos?
Quero terminar cumprimentando este "Marx" revisionado pelo esforço que fez em manter a crítica num nível elevado.

25 julho, 2006 23:06  
Anonymous Anónimo said...

NEM PRECISAS, Ó "W DAS LETRAS"... PELO ESTILO JÁ TODOS VIMOS QUEM ÉS.

26 julho, 2006 16:59  
Anonymous Anónimo said...

Ao Anonymous que se deu ao trabalho de analisar o meu Post anterior, deixo duas ressalvas e um esclarecimento:

R1) Ser «de esquerda» ou «de direita» é um «trend» que já deu uvas. Pelo menos, desde a bênção da globalização. Ter dúvidas sobre isto dá, no mínimo, direito a algumas hesitações suicidárias. Como, por exemplo, a do líder parlamentar comunista a propósito da genuinidade da «democracia» norte-coreana... Rejeito, pois, o termo. Sou (pretendo ser) apenas um cidadão consciente.

R2) Sobre estar «...objectivamente ao lado do poder constituído...» das duas, uma: ou leu o meu Post na diagonal ou, então, fez uma leitura algo «interesseira». Ou seja, em qualquer dos casos, não o leu!

E) Finalmente, esclareço-o de que o seu «paradoxo marxista» não existe. Não há qualquer contradição na coexistência de duas (três, quatro,...) agendas políticas. Nas Câmaras Municipais como na Assembleia da República. Isso releva da própria essência da Democracia, lembra-se? Tudo o resto...is politics!

29 julho, 2006 23:04  

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