ALTER-ERROS OU UMBIGUISMO?
O presidente lembrou o que não existe!
Num exercício sórdido, teve o assassino propósito de magoar e de manchar a dignidade profissional do cidadão que ali estava apenas como vereador…da Oposição!
O presidente denunciou o desejo azedo que guarda no seu lado obscuro de um íntimo de breu. Quis que os astros lhe dessem motivos para poder lembrar-se de algo que pudesse matar civilmente o adversário político, e por isso cedeu à tentação de inventar uma ficção para a lembrança.
Num evento exclusivamente de natureza política, confundiu papéis e evocou a vida profissional do adversário político, para insinuar prejuízos que não demonstrou.
É triste, mas é assim: o presidente, que suspendeu o acto médico há uma dúzia de anos, serve-se de qualquer canivete para o ataque pessoal como instrumento para escamotear as fragilidades próprias.
É o que acontece quando não se suporta ouvir a verdade. É o que acontece quando se abre os olhos estremunhados diante da luz que se quer evitar a todo o custo, porque, prisioneiro do lado soporífero da vida, se constrói a alienação que mais convém.
Por falar de erros, diria, como um enfermeiro que conheci, que a diferença entre o erro de um arquitecto e o erro de um médico é que o do primeiro se ergue e o do médico se enterra!
Teremos todos a mesma coragem de fazer a nossa própria viagem introspectiva sem medo de esqueletos no armário?
Num exercício sórdido, teve o assassino propósito de magoar e de manchar a dignidade profissional do cidadão que ali estava apenas como vereador…da Oposição!
O presidente denunciou o desejo azedo que guarda no seu lado obscuro de um íntimo de breu. Quis que os astros lhe dessem motivos para poder lembrar-se de algo que pudesse matar civilmente o adversário político, e por isso cedeu à tentação de inventar uma ficção para a lembrança.
Num evento exclusivamente de natureza política, confundiu papéis e evocou a vida profissional do adversário político, para insinuar prejuízos que não demonstrou.
É triste, mas é assim: o presidente, que suspendeu o acto médico há uma dúzia de anos, serve-se de qualquer canivete para o ataque pessoal como instrumento para escamotear as fragilidades próprias.
É o que acontece quando não se suporta ouvir a verdade. É o que acontece quando se abre os olhos estremunhados diante da luz que se quer evitar a todo o custo, porque, prisioneiro do lado soporífero da vida, se constrói a alienação que mais convém.
Por falar de erros, diria, como um enfermeiro que conheci, que a diferença entre o erro de um arquitecto e o erro de um médico é que o do primeiro se ergue e o do médico se enterra!
Teremos todos a mesma coragem de fazer a nossa própria viagem introspectiva sem medo de esqueletos no armário?
5 Comments:
"Por falar de erros, diria, como um enfermeiro que conheci, que a diferença entre o erro de um arquitecto e o erro de um médico é que o do primeiro se ergue e o do médico se enterra!"...
Alto Lá!
Olhe que não!
A inversa também é verdadeira...Ih!iH!
Excelente texto.
Parabéns e coragem.
Não há mal que sempre dure
nem bem que nunca acabe.
por falar em umbigos...
JJ fica-te bem o rosa...
vai ver o muitogrosso.blogspot.com
Sem perdão!
O presidente não pode utilizar o insulto quando lhe faltam argumentos para rebater a evidência!
O presidente não pode agredir a seriedade do adversário quando teme enfrentar a verdade!
O presidente, ao tomar tais atitudes, deve responder perante a Opinião Pública pelos caminhos ínvios que trilha.
A um tal presidente tem que se exigir a necessária responsabilidade!
JJ...
da parte das produções Pecus Malthus tens a minha solidariedade...
de resto nem sequer é preciso maninifestá-la...
Apoucar o profissionalismo de alguém, com o sentido de o prejudicar sériamente é péssimo...
Por essas e por outras é que prefiro ser "amador" enunca "profissional de teatro", como alguns "tones" que por aí andam!
Vê o meu Blog sintese:
antitudo.blogs.sapo.pt
Um abraço!
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